A Torre Negra

Essa não é uma das minhas resenhas mais fáceis por dois motivos, o primeiro é que se trata da minha primeira HQ, até o momento não tinha tido o interesse e/ou a oportunidade de ler uma HQ, desta forma não sei nem por onde começar a escrever sobre a mesma. O segundo motivo é até um pouco vergonhoso, juro que até o momento nunca tinha lido nada do mestre Stephen

Assassin’s Creed – Renascença

Por Júnior Nascimento Eu juro, juro mesmo. Sério, estou aqui de pés juntos da forma mais cristã possível, jurando para vocês que o meu objetivo era dar uma indicação positiva de um romance histórico para vocês. Eu sou simplesmente fascinado por romances históricos bem desenvolvidos, principalmente quando envolve “distorções” interessantes da História real. Some a isso a inclusão de sociedades secretas, uma guilda de assassinos e o fato de se

O Beco Indica #15

Uma newsletter quinzenal com dez dicas da casa O verão traz muitas peculiaridades. As manhãs quentes que se transformam em tardes chuvosas. O clima de férias que frequenta as ruas com diversos ruídos juvenis, escapando pelas frestas dos portões. O trânsito que fica um pouco mais fluido, mas só um pouco, ainda tem muito carro por aí a ocupar os espaços. E nesse tipo de ambiente que Janeiro vem devagar,

Brasil Mitológico

Para além de Monteiro Lobato: Uma leitura de Raízes de Vento e Sangue de Lauro Kociuba Não sou muito ligada a livros de fantasia fantástica brasileiros. Muito porque fui condicionada a interagir mais com as mitologias estrangeiras (quem não foi?). São milhares de vertentes que descrevem épocas, costumes e, porque não, interações sociais de povos muito muito distantes daqui como, por exemplo, os escandinavos, chineses, mongóis, japoneses, germânicos e por aí

Oralidade em “Luuanda”: Uma análise da obra de José Luandino Vieira

Meu objetivo é analisar a obra Luuanda, de José Luandino Vieira, observando os traços de oralidade presentes nos contos. Esses traços serão observados levando em conta especialmente dois aspectos: a posição e o estilo do narrador em relação à tradição oral angolana da contação de histórias, e a estrutura do texto, tais como as construções frasais, sintáticas e do léxico. Antes, porém de fazer essa análise, será necessário falar rapidamente

O Iluminado

O meu interesse em ler essa obra começou por dois motivos: 1 - Nunca havia lido nada do Stephen King e há muito queria conhecer; 2 – Sempre dou muita risada no episódio de Friends em que o Joey coloca o livro no congelador por ter medo. E aconteceu que esse episódio de Friends calhou de passar em julho e pronto, peguei o livro para ler. A meta era ousada: