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CANAL CURTA! EXIBE POEMAS DE CARLOS CARDOSO

Alguns dos poemas da recente obra de Carlos Cardoso, Melancolia, de 2019, editora Record – eleito o melhor livro de poesia da APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) – ganharam leituras dos atores Patrícia Pillar e Othon Bastos e já estão disponíveis na Youtube (Carlos Cardoso Oficial, nas redes sociais do poeta e no Canal Curta!.

 

Canal Curta!, assim como já tinha feito no primeiro semestre de 2021, exibe mais seis poemas do livro Melancolia de Carlos Cardoso, recitados pelo ator Othon Bastos, que serão vinculados nos intervalos da programação até agosto de 2022. Os poemas: “Pedra no carnaval”; “Poeminha”; “Espanto”; “Pretexto”; “O passado” e “Hoje”.

Othon Bastos, ator recordista em participações na TV e um apaixonado por poesia desde a infância, não pôde recusar o convite para leitura de alguns poemas de Melancolia, de Carlos Cardoso.

As leituras estão disponíveis nas redes sociais do poeta.  “A poesia serve para tudo! Serve para o amor, para o desamor, para o encanto e desencanto, para o sofrimento, para a dor. A poesia é tudo! Só não ver quem não quer. A poesia tá em você, tá no amigo. A poesia é amor e um grande conselheiro”, declara Othon Bastos.

 

Sobre Carlos Cardoso

Carioca, Carlos Cardoso tem formação em engenharia. Sua produção literária é marcada pela intensa reflexão sobre o fazer poético e a efemeridade da existência, além de um constante diálogo intertextual com pares como, por exemplo, Antonio Cícero e Antonio Carlos Secchin, poetas cujo cuidado com a linguagem é condição primordial para construção dos versos.

Carlos Cardoso é considerado o representante de uma nova poética no país. Sua produção literária é marcada por uma escrita singular e de dicção própria, o que torna sua obra independente e única.

 

Sobre a Obra

“Melancolia”, editora Record, é um livro que já nasce com o aval de alguns poetas e escritores.

O livro chega com textos de apresentação reflexivos de Antonio Carlos Secchin, autor do posfácio e de Heloísa Buarque de Hollanda, que assina a orelha. A capa nasceu de um encontro do autor com o pintor e escultor Carlos Vergara, que se envolveu completamente e, inspirado na temática do livro, produziu uma instalação exclusivamente para ilustrar a obra.

“Num só verso o universo se condensa, e cabe à poesia ritualizar perpetuamente a encenação de um mundo sem origem e sem fim. É o que faz, com talento e consistênciaCarlos Cardoso em ‘Melancolia’”, afirma Antonio Carlos Secchin.

Luciana
Jornalista e editora, mestre em rádio e televisão.

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