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Seguro viagem: o que saber antes de fazer as malas

Curitiba, PR 27/7/2021 –

Nunca se sabe quando contratempos podem acontecer, mas é importante se precaver.

A prática de contratar um seguro viagem ainda não se tornou um hábito entre os brasileiros, em razão da falta de obrigatoriedade em percursos nacionais e também porque grande parte da população o considera um serviço custoso e desnecessário.

É preciso lembrar, no entanto, que os contratempos acontecem – com muita frequência – em viagens de qualquer tipo. Em tempos de pandemia, o risco é ainda mais acentuado.

Alguns países da Comunidade Europeia exigem a contratação de um seguro viagem, bem como a maioria dos destinos internacionais, para impedir a propagação do coronavírus em seus territórios, apresenta regras específicas e bastante rígidas, principalmente no que diz respeito à entrada de estrangeiros.

Qual a importância do seguro viagem internacional?

O seguro viagem internacional ampara e protege o turista em situações imprevistas, evitando muitas dores de cabeça e até prejuízos financeiros. Da mesma forma que um seguro de carro ou residencial, o seguro viagem internacional é um contrato firmado com uma empresa seguradora.

O principal objetivo de sua contratação é resguardar o turista em caso de imprevistos, estando a empresa contratada comprometida a oferecer-lhe assistência (financeira, saúde etc.) durante todo o período em que permanecer em território estrangeiro.

A cobertura depende muito do tipo de plano contratado, sendo alguns mais básicos e outros mais amplos. Em geral, os mais simples incluem indenização, traslado e demais despesas médicas em caso de acidentes ou problemas de saúde ocorridos durante a viagem, seguro de vida e repatriação do corpo quando houver óbito.

Já as apólices de seguro mais completas costumam responder por bagagens extraviadas ou danificadas, roubos, assistência jurídica, auxílio em casos de atraso ou cancelamento de voo e demais despesas advindas de permanência forçada, entre outros benefícios.

Sendo assim, a importância de fazer um seguro viagem internacional está relacionada ao fato de garantir uma viagem segura e tranquila, evitando incidentes que possam comprometer os planos.

A contratação é obrigatória?

Embora seja bastante recomendado, nem sempre o seguro viagem é obrigatório, mesmo em viagens internacionais.

Hoje, 27 países europeus são signatários do Tratado de Schengen e, portanto, exigem, para a entrada em seus territórios, a comprovação de um seguro viagem internacional, de pelo menos 30 mil euros de cobertura, previamente adquirido.

Os países assinantes do Tratado de Schengen são todos os membros da Comunidade Europeia, exceto Irlanda, Croácia, Bulgária, Reino Unido e Romênia. Além deles, outros países em que o seguro viagem é obrigatório são Austrália (na verdade, exige-se seguro de saúde para pessoas que vão estudar lá), Venezuela, Cuba e Equador.

Em razão dos altos custos de atendimento médico, considerados os mais caros do mundo, contratar um seguro para viajar para os Estados Unidos é também muito indicado.

Quais são as exigências decorrentes da pandemia?

A pandemia do novo coronavírus modificou todo o cenário turístico, sobretudo em relação às viagens para o exterior. As regras para a entrada de estrangeiros foram alteradas, tornando-se mais rígidas na maioria dos países.

Algumas fronteiras estão bloqueadas e as que estão abertas (total ou parcialmente) exigem, em geral, testes RT-PCR feitos com antecedência máxima de 72h, quarentena entre 10 e 14 dias a contar do momento de entrada no território e comprovação de seguro viagem e seguro saúde.

Sem dúvida, o uso de máscaras, álcool em gel, distanciamento social e demais protocolos sanitários são indispensáveis para qualquer destino.

Ao decidir viajar em meio à pandemia, deve-se estar preparado para alguns contratempos, tais como o fechamento súbito de fronteiras e o prolongamento forçado da estadia, o que implica em despesas não programadas de hospedagem, alimentação e outros gastos essenciais.

Assim, se a contratação de um seguro viagem internacional já era relevante, com a pandemia ele se tornou praticamente necessário. Vale dizer que nem todo plano de seguro inclui assistência para casos de COVID-19, mas esse cenário vem mudando e cada vez mais seguradoras estão ampliando a cobertura de suas apólices.

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