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Quatro em cada 10 pacientes são prejudicados nos cuidados de saúde

São Paulo – SP 5/5/2021 – A poderosa tríade: medicina baseada em evidência, tecnologia e integração de sistemas são ferramentas capazes de propiciar segurança e economia.

Erros em diagnósticos e prescrições medicamentosas são as falhas mais frequentes. Tecnologia e Business Intelligence ajudam empresas a reverterem perdas por erros.

O sistema de saúde brasileiro vive sob constante pressão. Embora algumas barreiras tenham sido quebradas nesses últimos anos, ainda existem muitos desafios a serem superados. E dois dos principais é garantir a segurança do paciente e a sustentabilidade do setor.

Dados da Organização Mundial de Saúde, divulgados no estudo Patient Safety, mostram que globalmente, quatro em cada 10 pacientes são prejudicados nos cuidados de saúde primários e ambulatoriais. As falhas mais graves estão relacionadas ao diagnóstico, prescrição e uso de medicamentos.

No Brasil, levantamento da Universidade Federal do Rio Grande Sul e do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, demonstram que quase 60% das prescrições medicamentosas podem gerar alguma morbidade.

Ainda que esse processo comece antes do momento em que a medicação chega até o paciente, é importante que médicos, equipe de enfermagem, farmacêuticos clínicos e os pacientes tenham acesso às informações integradas para os apoiarem nas decisões. Cada um com a especificidade que o compete e quando se fizer necessário.

A tecnologia surge nesse panorama como forte aliada. 

Na atualidade, a tecnologia é fator impactante no que se refere à redução de custos e sustentabilidade. Mas como levar informação baseada em evidências para todos?

Para Márcio Lopes, CEO da Copplasa, empresa brasileira especializada na gestão de benefícios de saúde, a poderosa tríade: medicina baseada em evidência, tecnologia e integração de sistemas são ferramentas capazes propiciar segurança e economia para todos os envolvidos no processo.

“É preciso identificar quem usa o sistema e como esse uso acontece. Isso pode ser feito por meio de tecnologias e métodos, como Business Intelligence e Big Data Analytics, que avaliam as contas médicas, quantidades e tipos de procedimentos realizados, motivos que levaram ao uso do plano de saúde, por exemplo, além da periodicidade”, diz.

Marcio destaca que a medicina vive um momento de constante mudança. O que antes demorava um tempo para ocorrer, hoje acontece com grande velocidade.

“Buscar por meio da base de dados coletados, conhecer quais problemas de saúde levam as pessoas a procurarem ajuda médica, se os tratamentos têm demonstrado efetividade e se há a necessidade de um acompanhamento mais próximo por parte de profissionais de saúde, como em casos de doenças crônicas e prover conhecimento técnico e científico a toda equipe de saúde, de forma padronizada, é fundamental nesse sentido”, finaliza.

Tais soluções devem basear-se em evidências clínicas e serem aplicadas de forma específica, de acordo com o perfil demográfico e condições clínicas (idade, sexo, peso, doenças ou condições crônicas pré-existentes, resultados de exames laboratoriais), a cada um dos pacientes, individualmente.

 

Website: http://www.copplasa.com.br

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