Precisamos Falar Sobre o Kevin

Gostaria que toda adaptação para o cinema deixasse nas pessoas essa vontade de ler o livro, como Precisamos Falar Sobre o Kevin causou em mim. Para os novos leitores do blog e para os antigos que não se lembram, falei sobre o filme aqui, após ler outro livro da Lionel Shriver, “Tempo é Dinheiro”. Esse livro – que é posterior ao “Precisamos Falar Sobre Kevin” – me deixou curiosa sobre

A Arte de Viajar

Ainda não conheci alguém que não goste de viajar. A aventura de ir para um lugar desconhecido, a ansiedade em voltar a um lugar que se tenha gostado muito, a oportunidade de descansar e sair da rotina... Isso agrada, talvez, a quase todas as pessoas. Mas, de modo geral, planejar uma viagem e realizá-la não são ações que as levam a uma reflexão sobre o que se está fazendo. Ficaríamos

Ficando longe do fato de já estar meio que longe de tudo

Quais poderiam ou deveriam ser as possíveis implicações morais existentes no ato de comer quando este se dá apenas pelo prazer egoísta e não pela pura e simples necessidade de saciar a fome? Como a ostentação e os mimos excessivos proporcionados por um Cruzeiro de luxo podem exacerbar comportamentos naturalmente egocêntricos e revelar outros ainda mais curiosos sobre a natureza humana? Quais são os desafios e as escolhas mais importantes

Antes de Dormir

Segundo o dicionário Houaiss, a palavra MÉMORIA significa: capacidade de lembrar; recordação de algo passado. É graças à memória que conseguimos nos lembrar de quem somos, o que fizemos, quem conhecemos e o que desejamos fazer. É uma parte do cérebro que armazena tudo que vimos e fizemos, nos ajuda a se orientar nas ruas (alho com afinal, sabemos chegar em casa porque memorizamos o caminho). Por ser algo tão

Cinquenta tons de cinza

Sei que ao final desta resenha poderei ser crucificado por fãs xiitas que esse livro deve atrair, entretanto acredito que alguns outros possam vir me agradecer por tentar avisar. Como devem ter percebido, infelizmente, não vou conseguir falar muito bem deste livro mesmo que consiga visualizar algumas qualidades. Cinquenta Tons de Cinza (Intrinseca, 2012) é um fenômeno e sempre tenho medo ao ler livros que se enquadram neste padrão, mas

Feita de Fumaça e Ossos

Ao contrário da maioria, livro Feita de Fumaça e Osso (Laini Taylor, ed Intrínseca) me chamou a atenção pela sinopse, e só a partir dela já tive uma vontade fora do comum de conhecer essa história. Toda essa trama misteriosa em torno de Karou e sua vida nada convencional, assim como seu cabelo, foi como um imã para meu vício em histórias sobrenaturais. Entretanto o livro em si não foi