Desafio Literário: julho – 2018 – Teresa Cárdenas

Oi, pessoas! Estou de volta para falar sobre meu desafio literário: 12 livros escritos por mulheres negras para 2018. Sei que estou atrasada com essas publicações, tudo está um pouco confuso neste momento. Estou realmente atrasada, inclusive com as leituras. Às vezes, por mais que a gente se organize, o movimento da vida, do cotidiano, acaba alterando nossos planos. Mas, como diria o poeta, “não priemos cânico”. Se posso garantir

Esse Cabelo

Oi, pessoas! Finalmente volto para falar do livro Esse Cabelo, que foi o escolhido para o mês de junho na lista do meu desafio literário: 12 livros escritos por mulheres negras para 2018. Na publicação passada, contei para vocês que a escolha desse livro teve um motivo até um pouco pessoal, me interessava ler uma história que falasse um pouco sobre questões que são importantes para mim, como a relação

Desafio Literário – junho: 2018 – Djaimilia Pereira de Almeida

Oi, pessoas! Estou de volta para falar sobre minha leitura de junho do Desafio Literário: 12 livros escritos por mulheres negras para 2018. Sei que estou (eternamente) atrasada com essas publicações e agradeço a paciência de quem tem acompanhado minhas leituras. Como já disse antes, ler é muito mais fácil e rápido que escrever. Gostaria de poder me dedicar um pouco mais, mas como todos vocês, também tenho muitas questões

O Alegre Canto da Perdiz

“Na vida nada é princípio, nada é fim. Tudo é continuidade.”   Se eu tivesse que fazer uma lista dos melhores livros que já li na minha vida até agora, com certeza O Alegre Canto da Perdiz estaria nela. Havia muito tempo que não ficava impressionada com uma obra, mesmo tendo lido várias muito boas nos últimos tempos. Fiquei hipnotizada, encantada, empolgada, portanto, não esperem comentários neutros hoje, estou aqui

Desafio Literário: maio – 2018: Paulina Chiziane

Oi, pessoas! Estou de volta para falar sobre a leitura de maio do meu desafio literário desse ano. Esse mês foi muito especial porque O Alegre Canto da Perdiz – o livro escolhido – foi um dos mais maravilhosos que li na vida. Falo muito sério sobre isso, mas vou guardar os comentários mais detalhados para a próxima publicação. Antes, como sempre, quero contar um pouco sobre minha escolha da

Má Feminista

Fiquei pensando em diversas maneiras de começar a falar sobre esse livro, perdi um bom tempo em tentativas frustradas, com uma vontade de deixar esse texto para lá e ir fazer outra coisa. Parece que quando vamos abordar um assunto sério – como o feminismo - cobramos certa postura de nós mesmos, ainda que seja por meio de palavras. Depois pensei que isso é exatamente o que Roxane Gay não