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Antes de começar a resenha, gostaria de avisar que eu simplesmente adorei o livro e quando isso acontece, posso me tornar repetitivo e minhas resenhas tendem a ficar enormes. Não li os livros clássicos de vampiros como Drácula, ou os mais recentes como Anne Rice, que ouvi dizer que retrata os vampiros como sempre achei que seriam, monstros sanguinários. Depois de ler O Preço da Imortalidade só tenho uma ideia
Sabe quando você pega um livro qualquer em sua prateleira, sem esperar muita coisa da leitura e o mesmo acaba te surpreendendo de uma forma ótima? Foi exatamente isso que aconteceu com O Anjo Perdido, através da sinopse (essa mesma que está ai em cima) o livro tinha despertado somente um leve interesse em mim, como mais um livro policial envolvendo o governo dos Estados Unidos. Por acreditar que o
A Sombra do Vento é uma das obras mais completas que já li, uma trama tão bem “amarrada” com personagens fascinantes e complexos, um enredo que nos prende do princípio ao fim recheado de mistérios e descobertas. Por ser um livro tão denso, a leitura em alguns momentos se torna cansativa, eu particularmente parei de ler o livro várias vezes pois precisava de um tempo, o mais impressionante é que
Correndo o risco de parecer nostálgico, afirmo que essa é a minha resenha mais importante, por vários motivos. Capitães da Areia foi o primeiro livro que li inteiro, foi a primeira resenha que fiz, sem nem saber o que era isso e de uma forma extremamente forçada (contrariando o que parece, nunca fui um aluno fã de literatura) no auge dos meus 15 anos. Esta resenha é importante justamente por
Sempre gosto de fazer a resenha de um livro assim que termino a leitura, porém isso não aconteceu desta vez por um simples motivo, ainda não consegui me decidir se gostei ou não do livro. Esse foi o segundo livro de Jô Soares que tive a oportunidade de ler, logo, apesar de sentir um certo incomodo no começo pela forma “cruel” com que o mesmo retrata as gordas (irei utilizar
Gente Pobre foi o primeiro livro de Dostoiévski, escrito quando ele tinha 25 anos. Ele é todo composto em forma de cartas trocadas entre os personagens principais, Varvara e Makar. O livro começa com uma carta de 8 de abril de Makar e termina com uma de Varvara, de 30 de setembro. Makar Diévuchkin é um copista de parcos recursos que se derrama em cuidados com a jovem Varvara, também