Sándor Marái se tornou um dos meus autores mais queridos desde que li As Brasas. Desde esse primeiro livro percebi como esse húngaro transforma cada sentença em um texto conciso e profundo. Em A ilha (ed Dom Quixote) não foi diferente. Um texto escrito como um monólogo, onde um homem de meia idade faz uma viagem para descansar começa a ser também um momento para relembrar memórias. (mais…)