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Clínicas para dependente químico podem ser uma boa opção para o tratamento dos mais de 25 milhões de dependentes químicos ao redor do mundo

Curitiba, PR 19/5/2021 – Ao redor do globo são mais de 25 milhões de pessoas dependentes de drogas, de acordo com o United Nations Office on Drugs and Crime.

Escolher a clínica para oferecer ajuda a um dependente químico pode ser desafiador e exige certos conhecimentos sobre as medidas terapêuticas.

A dependência química é uma questão de saúde pública mundial. Ao redor do globo são mais de 25 milhões de pessoas dependentes de drogas, de acordo com o United Nations Office on Drugs and Crime. No Brasil a situação está cada vez mais alarmante, segundo dados do SUS, durante a pandemia houve um aumento de 36% do uso de maconha e 54% no número de internações pelo uso de alucinógenos. No Paraná as apreensões de drogas têm sido cada vez mais frequentes. Nesse sentido, somente no ano de 2019, foram apreendidas 5 toneladas de drogas no estado, o que corresponde a um aumento de mais de 200% em relação ao ano de 2018 – dados do Centro de Análise, Planejamento e Estatística da Secretaria da Segurança Pública do estado do Paraná.

Diante disso, há necessidade de recorrer aos tratamentos corretos para cada caso. Clínica para tratamento de dependentes químicos têm crescido em nosso país. De acordo com a experiência dos profissionais da Clínica Cleuza Canan, localizada no Paraná, especialista no tratamento de dependentes químicos, os principais fatores responsáveis pelo sucesso do tratamento são a atenção multidisciplinar e o embasamento científico de todas as condutas. Abaixo constam mais informações sobre as abordagens utilizadas e esclarecimentos importantes sobre o tema.

Quando se deve procurar uma clínica para dependente químico

Sabe-se que a dependência química é um transtorno mental, inclusive classificado pelo CID (código internacional de doenças) e pelo DSM-V (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). Além disso, é reconhecido pela ciência que a chance de sucesso no tratamento dos dependentes aumenta de acordo com a criação da consciência por parte do paciente de que ele enfrenta uma doença que precisa ser tratada todos os dias. 

Visto essa questão, quando o uso de drogas começa a ser uma doença é necessário recorrer a ajuda especializada. Afinal, segundo os estudos, há uma chance muito maior de sucesso na cessação da dependência quando se tem o suporte de uma equipe de profissionais multidisciplinar.

Segundo dados da OMS, mais de 50% dos dependentes químicos possuem uma desestruturação em todos os aspectos de suas vidas, seja econômica, social e física. Nesse contexto, é possível encontrar regiões de alta concentração de dependentes que vivem em prol do sustento da dependência. Por exemplo, no coração de São Paulo, encontra-se a “cracolândia” onde se concentram mais de 1600 dependentes químicos. Assim, é comum que os dependentes envolvam-se em furtos e atividades ilícitas para dar continuidade à situação de adicção. Cabe, nesse sentido, ao Poder Público oferecer maneiras de contrapor a situação, oferecendo meios para que essas pessoas dependentes químicas possam ser reinseridas na sociedade e tratarem-se da adicção.

Qual o melhor tratamento para dependentes químicos

As pesquisas científicas descobrem cada vez mais novidades no tratamento das doenças como um todo. Notavelmente, na área da saúde mental houve uma mudança significativa em relação às abordagens terapêuticas dos transtornos mentais nos últimos anos. Sem dúvidas tal progresso deve-se ao avanço do conhecimento da medicina, psicologia e neurociências de forma geral. 

Sabe-se que o processo de adoecimento é multifatorial. O médico psiquiatra George L. Engel ficou conhecido por propor, em um artigo científico publicado na revista Nature de 1977, um novo modelo de tratamento baseado nessa complexidade do processo de adoecimento: a abordagem biopsicossocial. Através disso, visa-se cuidar do paciente como um todo, desde o viés biológico, uma vez que os transtornos de dependência química suscitam desequilíbrios de hormônios e neurotransmissores, mas também através de um viés social, psicológico e até mesmo espiritual. De acordo com os profissionais da Clínica Cleuza Canan, essa abordagem biopsicossocial apresenta altas taxas de sucesso no tratamento dos dependentes químicos. 

Quais fatores devem ser considerados para escolher uma clínica para dependente químico

Vista a dificuldade que os pacientes de transtornos por dependência química têm para manter-se em abstinência, para aumentar a chance de sucesso no processo terapêutico é necessário recorrer a uma abordagem cuidadosa e completa. Nesse sentido, uma boa clínica oferece para a recuperação do dependente químico toda uma estrutura para cuidados psíquicos, interação social, práticas de esportes e encontro consigo mesmo por meio de práticas que suscitam a espiritualidade.

A família do dependente químico é muito afetada pelo processo de adoecimento. Segundo pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 58% das famílias de dependentes químicos tiveram sua capacidade laboral prejudicada, 29% tinham pensamentos negativos a respeito do futuro e 33% viviam grande receio de que seus familiares dependentes morressem por overdose ou fossem ameaçados de morte. Portanto verifica-se que as drogas causam uma situação de vulnerabilidade não só dos dependentes em si, mas também dos familiares. Nesse aspecto, o auxílio à família do paciente interfere no tratamento do dependente químico de forma geral.

A dependência química é uma doença que afeta milhares de pessoas no Brasil e no mundo. A Clínica Cleuza Canan já auxiliou mais de 20.000 pacientes a recuperarem suas vidas e abster-se das drogas.

Para saber, basta acessar:

https://clinicacleuzacanan.com.br/

Website: https://clinicacleuzacanan.com.br/

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