11/5/2021 – Podemos ter a melhor solução de rede, porém, se a rede não está bem estruturada para suportá-la, realmente não será de muita utilidade
O crescimento da utilização de dispositivos móveis e de IOT tem sido fundamental para garantir um melhor atendimento aos pacientes em hospitais de toda a América Latina
A saúde define a forma como as sociedades evoluem. Ao enfrentar uma crise como a que foi originada pelo novo coronavírus, é de extrema importância avaliar o impacto que o setor, tanto na esfera privada como na pública, tem experimentado no último ano na América Latina. A telemedicina é uma das tecnologias mais adotadas na América Latina no último ano. Segundo um estudo publicado pela HealthAffairs, o Chile é o país que mais incorporou essa tecnologia em seus centros de saúde, já que 68% deles oferecem o serviço de telemedicina.
No Brasil, um levantamento feito pela Capterra (empresa que pertence à consultoria Gartner), com mais de 1.000 pacientes, mostra que 62% dos entrevistados sabem o que é telemedicina e que 55% deles afirmam já terem feito uma consulta nesta modalidade. E quase metade (46%) das pessoas que já utilizaram a teleconsulta pretendem aumentar o uso desse formato de consulta após a pandemia.
“Sem dúvida, a telemedicina é uma tendência que veio para ficar. Por isso, é importante que os hospitais incorporem em sua infraestrutura física e digital soluções que lhes permitam adotar novas tecnologias como a telemedicina”, destaca Elayne Martins, diretora de vendas corporativas da CommScope no Brasil.
Para abordar a questão da mobilidade, que é muito relevante nas instituições de saúde especificamente, onde um profissional tem que se deslocar de uma sala para outra, do laboratório para a sala de cirurgia ou para o consultório, tudo isso sem perder a comunicação com os seus colegas e seus pacientes, é importante implantar ou fortalecer a conectividade neste ambiente.
No entanto, para implementar uma rede de dados sustentável, é necessário fornecer pontos de acesso Wi-Fi de última geração. O mais interessante aqui é a incorporação da IoT (Internet of Things) na mesma rede de dados tradicional que já está sendo utilizada nas instituições de saúde. A importância de tudo isso é vista sob dois ângulos: o fortalecimento dos meios para que seja capaz de suportar a rede IoT e a questão da segurança.
No ambiente hospitalar, tanto a segurança física quanto a digital desempenham um papel extremamente importante e são realmente complementares. A segurança digital foi definida como um ramo especializado em matéria de proteção de dados ou proteção de periferia de redes; a segurança física ajuda a monitorar em tempo real a saúde dos pacientes, a proteção de equipamentos médicos ou o controle de estoque, tudo isso usando redes de alto desempenho.
É possível falar sobre várias contribuições que foram desenvolvidas para apoiar o setor de saúde durante esta crise. Uma dessas contribuições é a atenção especial à conectividade, que tem se mostrado fundamental para enfrentar uma crise de saúde, uma vez que uma boa conexão facilita não só as videoconferências entre médico e paciente, mas também possibilita práticas como a telemetria médica ou a telecirurgia, entre outros.
Pontos de acesso convergentes, que são capazes não apenas de fornecer serviços tradicionais de Wi-Fi, mas também têm a capacidade de funcionar como um gateway com acesso a todas as informações de dispositivos conectados à mesma rede hospitalar, como sensores, termostatos, trancas inteligentes, iluminação LED ou controle de presença são essenciais, por exemplo, para garantir que o distanciamento correto dentro da instituição seja respeitado.
“É fundamental gerenciar redes e dispositivos conectados, uma vez que o hospital pode implantar redes de alta capacidade, mas se não sabe o quão simples é de operar ou gerenciar, isso pode se tornar um problema real”, destaca Elayne Martins, diretora de vendas corporativas da CommScope no Brasil. Por isso é importante utilizar ferramentas que ofereçam ao mercado uma gestão unificada, que permite controlar as soluções em novas soluções físicas ou virtuais centralizadas que se implantam dentro do hospital.
“Podemos ter a melhor solução de rede, porém, se a rede não está bem estruturada e a infraestrutura não está capacitada para suportá-la, realmente não será de muita utilidade”, completa a executiva da CommScope. Segundo a executiva, há uma linha de produtos que funcionam praticamente como artérias, por onde circula a parte mais vital de uma rede: o sistema de cabos estruturado.
Um fornecedor que utilize produtos reconhecidos pelo mercado e experiente na implantação de cabeamento estruturado, como soluções de fibra óptica, par trançado e gerenciamento de infraestrutura é uma importante escolha. E é importante que ele não atenda apenas aos padrões, mas também integre novos valores e diferenciais para garantir qualidade e durabilidade em qualquer área de setor saúde. Soluções ponto a ponto, que sejam adotadas desde o início da construção do hospital, onde o projeto é conhecido e já se sabe quais as soluções serão implantadas, até que essa instituição de saúde seja inaugurada e comece a funcionar, são a melhor escolha.
Mas não se trata apenas de vender as soluções, mas também de continuar a melhorar o investimento dos clientes para que os produtos ou soluções que adquiriram funcionem de forma ideal durante muito tempo. Toda atualização de software, por exemplo, deve ser compatível com soluções da geração anterior que, embora não estejam mais a venda, ainda são úteis para muitos clientes. Assim é possível modernizar o setor de saúde com soluções avançadas e que preservam o investimento dos clientes.
Website: https://pt.commscope.com/solutions/solutions-by-industry/healthcare/
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