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Diarios do Vampiro – O Confronto

Esse livro começa exatamente onde termina o primeiro, Stefan está desaparecido, e Elena preocupada se encontra com Damon na floresta, para tentar conseguir alguma noticia de seu amado. Como era de se esperar, Damon não diz nada, com a ajuda de Bonnie, Elena descobre que Stefan esta em um lugar escuro e úmido, e o encontra ferido dentro de um poço. Nessa parte já senti um pouco de sentimentos em Damon, afinal ele poderia ter acabado com a vida de Stefan, mas mesmo assim não o fez.

Após despistar seus amigos, Elena permite que Stefan beba de seu sangue, para que ele possa melhorar. Ok, entendo que vampiros se alimentam de sangue, mas confesso que estou ficando com nojo dessas “cenas”, Stefan resistindo ao sangue de Elena, meu, ele deveria tomar a força, afinal é a sua natureza! (hehehe) Enfim, não falo isso só para esse livro, e sim para os livros de vampiros que seguem esta linha.

No primeiro livro, o diário da Elena desaparece, e essa é a trama central neste livro. Apesar do Stefan ser considerado o principal suspeito do assassinato do Sr. Tanner, não existem provas contra ele. Porém algumas coisas que Elena escreveu em seu diário poderia comprometer Stefan.

Se o diário continuasse desaparecido, sem problemas… mas não foi isso que aconteceu. Elena começou a receber trechos do que estava escrito em seu diário. Quando ela descobriu quem era o responsável pelo furto de seu diário, descobriu também uma ameaça. O plano, ler o Diário na frente de toda a cidade. Elena, que não contou a Stefan que havia se encontrado com Damon no cemitério, arruma um outro segredo, ela aceitou a ajuda do “Bad Boy” para recuperar seu diário.

O livro continua com o mesmo ritmo do primeiro, interncalando cenas de romances, um pouco de suspense, outro trecho de ação. Pelos dois livros que li da série, vejo algumas semelhanças com os da série “Crepusculo” (Apesar de ter sido lançado primeiro). Mas o que me prende a essa série é justamente pelas diferenças entre eles, em Diários do Vampiro, temos personagens mais elaborados, mais “humanos”, se podemos dizer assim, ou seja que tem seus defeitos, suas qualidades, suas limitações, e força de vontade, o que não consegui encontrar na outra “obra”. E não vivem em um mundo “Cor-de-rosa”.

A forma com que a história caminha e termina, torna praticamente impossível desistir de ler.

 

Por Coolture News

Luciana
Jornalista e editora, mestre em rádio e televisão.

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